Você lembra de algum modelo da Chevrolet que deixou saudade? Alguns veículos icônicos da marca saíram de produção, mas seguem vivos na memória dos apaixonados por carros.
A indústria automobilística está em constante transformação, sempre trazendo inovações. No entanto, muitos modelos clássicos da Chevrolet, que marcaram época, deixaram de ser fabricados, deixando um vazio no coração de seus admiradores.
Celta
Popularmente chamado de “Celtinha”, o Celta foi um dos carros mais amados da Chevrolet no Brasil. Lançado em 2000, o modelo conquistou o público com seu design compacto, economia de combustível e manutenção acessível. Não à toa, foram mais de 1,7 milhões de unidades vendidas no país até sua despedida em 2015, quando deu lugar ao Onix.
Embora não seja mais encontrado como 0 km, o Celta continua sendo uma escolha popular no mercado de carros usados, provando sua durabilidade e sucesso.
Vectra
O Vectra, lançado em 1993, é lembrado como um dos sedans mais desejados da Chevrolet. Com um design sofisticado, espaço interno generoso e tecnologia avançada para a época, o modelo era sinônimo de status nos anos 90.
Concebido para competir com o Fiat Tempra e como uma alternativa ao Toyota Corolla, o Vectra ganhou versões especiais, como a esportiva GT, que agradaram ainda mais os fãs da marca. No entanto, em 2011, ele saiu de cena para dar espaço ao Cruze.
Corsa
Outro modelo icônico da Chevrolet, o Corsa chegou ao Brasil em 1994 e rapidamente se tornou um sucesso. Com um visual moderno e desempenho eficiente, ele conquistou diferentes públicos ao longo dos anos.
O modelo recebeu várias versões, como sedan e Wagon, ampliando sua base de consumidores. Apesar de ter saído de linha em 2012, o Corsa permanece entre os carros mais lembrados da montadora.
Prisma
O Prisma, lançado em 2006, destacou-se como um sedan compacto com espaço interno confortável e um design atrativo. Sua proposta era oferecer o equilíbrio perfeito entre tamanho compacto e conforto para os passageiros.
Mesmo com seu fim anunciado em 2019, o Prisma fechou sua trajetória em grande estilo, sendo o sedan mais vendido do país naquele ano.
Classic
Também conhecido como Corsa Classic, esse modelo era a versão mais acessível do Corsa sedan. Com um preço competitivo e manutenção econômica, o Classic se tornou uma escolha frequente para quem buscava um carro confiável e prático.
Descontinuado em 2016, o modelo ainda é bastante visto nas ruas, reflexo de sua durabilidade e popularidade.
Monza
O Chevrolet Monza foi um dos carros mais marcantes da década de 1980 e 1990 no Brasil. Lançado em 1982, ele rapidamente conquistou o público com seu design elegante, conforto e desempenho acima da média para a época.
O Monza chegou a ser o carro mais vendido do Brasil por vários anos e oferecia versões que iam do básico ao luxo, como a inesquecível versão Classic SE, equipada com motor 2.0. Apesar de ter saído de linha em 1996, o Monza ainda é lembrado como um dos maiores sucessos da Chevrolet.
Kadett
Lançado no Brasil em 1989, o Chevrolet Kadett foi um dos hatchbacks mais icônicos da marca. Conhecido por seu design esportivo, espaço interno generoso e versatilidade, ele foi muito popular entre os jovens da época.
Entre as versões mais famosas, destacam-se o Kadett GSi, com visual esportivo e motor potente, e o Kadett Ipanema, que era a versão station wagon. A produção do Kadett foi encerrada em 1998, sendo substituído pelo Astra.
Omega
O Chevrolet Omega foi sinônimo de luxo e sofisticação nos anos 1990. Lançado em 1992 para substituir o Opala, ele trouxe inovações tecnológicas, como freios ABS e sistema de ar-condicionado digital, além de motores potentes e um acabamento interno refinado.
O modelo tinha versões clássicas, como o Omega CD, e versões esportivas, como a GLS 3.0. Em 1998, o Omega nacional deixou de ser produzido, mas a Chevrolet chegou a importar versões do modelo australiano até 2012. Até hoje, ele é referência entre os sedans premium da época.
Qual deixou mais saudade?
Esses modelos da Chevrolet marcaram época e conquistaram uma legião de fãs. Mas e você, qual deles foi o mais especial? Acha que os sucessores lançados pela montadora estão à altura desses clássicos?